this was in a brasilian paper today, its a babelfish translation cause im swamped right now, but its enough to understand the article...
Three Cubans who live in Brazil follow with surprise and concern the news on the health of Fidel Castro, 79. Submitted to a surgery of intestine in this Monday, the president of Cuba provisionally delegated the control of the government his brother Raúl Castro, 75.
Cuban Idália Morejón, 40, teacher of Latin American literature of the PUC (Pontifical University Catholic of São Paulo), living in Brazil as political refugee for eight years, affirms that had "an ambiguous" feeling when she heard the news . "While we wait for Fidel to' fall ' to recoup freedoms, at the same time it would be as if a family father died", she said.
Morejón desires to come back Cuba with her son Javier Arrests, 15. "Since I arrived here I feel that I am preparing myself to go back". she affirms. The teacher, however, is skeptical with regard to changes with the possible definitive exit of in power. "It's not that if Fidel to die, all the structures go and disappear. Everything is planned, the government has been preparing for some time now".
But Morejón says she fears the presence of Raúl in the power. According to her, the brother of Fidel is an disagreeable figure that can take "measured extreme" in case of popular revolt.
Surprise and concern
The Cuban translator Amaury Bu Wilson, 37, arrived from Cuba three weeks agoto live in São Paulo, said to the Folha Online that he felt "surprised and worried" when he heard of the illness of Fidel, but that he imagines "that this is not the last crisis". On Raúl, he has another opinion.
Wilson thinks that Raúl does not have the same force and the same empathy that Fidel between the Cuban people and, therefore, waits that "everything runs in a calm form and that Fidel comes back to the command". He said he desires that another President is to the control of the United States when, for some reason, Fidel has to abandon the power definitively. Milanez makes said.
"I do not want to think about the one that comes later. No matter how hard I want things chnage, I prefer to wait at least until the president of U.S.A., George W. Bush, is out of power ".
The Cuban photographer Mailin Milanez, 35, has lived in São Paulo for almost a year, says that she felt "strange" when she listened to the news. "This isthe first time that they give a notice with antecedence. Normally Fidel gives one week and starts the speculations: I had a cold, pneumonia. I find that they had informed before because he's going to be away for a while '."
Indignation
Although to express the desire of that some things change in the country, Milanez and Wilson they had revealed indignation when seeing the Cuban opponents who live in Miami commemorate the internment of Fidel. "I do not like to see the people commemorating", said Wilson. "I feel anger", added Milanez.
Via email, Cuban student Valéria Mancheva, who lives in Havana, affirmed to the Folha Online, that the day today was normal, despite the notice on the health of Fidel. "The day was just like any other. The only information that we have is what was divulged in the letter of Fidel, where he communicates to have delegated power temporarily the Raúl Castro and explains the reason."
Cubanos no Brasil divergem sobre afastamento de Fidel Castro02/08/2006 00:04:05 - Folha On LineTrês cubanos que vivem no Brasil acompanham com surpresa e preocupação as notícias sobre os problemas de saúde de Fidel Castro, 79. Submetido a uma cirurgia de intestino nesta segunda-feira, o presidente de Cuba delegou provisoriamente o controle do governo a seu irmão Raúl Castro, 75.A cubana Idália Morejón, 40, professora de literatura latino-americana da PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), que vive no Brasil como refugiada política há oito anos, afirma que teve um sentimento "ambíguo" quando recebeu a notícia. "Ao mesmo tempo em que esperamos que Fidel 'caia' de uma vez para recuperarmos liberdades, seria como se um pai de família morresse", disse.Morejón deseja voltar a Cuba com seu filho Javier Prendes, 15. "Desde que cheguei aqui sinto que estou me preparando para voltar". afirma. A professora, porém, é cética com relação a mudanças com a possível saída definitiva de Fidel do poder. "Não é que se Fidel morrer, todas as estruturas vão desaparecer. Está tudo planejado, o governo está se preparando faz tempo".Mas Morejón diz temer pela presença de Raúl no poder. Segundo ela, o irmão de Fidel é uma figura antipática que pode tomar "medidas extremas" em caso de revolta popular.
Surpresa e preocupação
O tradutor cubano Amaury Bu Wilson, 37, que chegou de Cuba há três semanas para viver em São Paulo, disse à Folha Online que se sentiu "surpreso e preocupado" quando soube da doença de Fidel, mas que imagina "que esta não seja a última crise". Sobre Raúl, ele tem outra opinião. Wilson pensa que Raúl não tem a mesma força e a mesma empatia que Fidel entre os cubanos e, por isso, espera que "tudo corra de forma tranqüila e que Fidel volte ao comando". Ele disse desejar que outro governante esteja à frente dos Estados Unidos quando, por algum motivo, Fidel tenha de abandonar o poder definitivamente. Milanez faz coro. "Não quero pensar no que vem depois. Por mais que eu queira que mude muita coisa, prefiro esperar pelo menos até que o presidente dos EUA, George W. Bush, esteja fora do poder".A fotógrafa cubana Mailin Milanez, 35, que vive em São Paulo há quase um ano, diz que achou "estranho" quando escutou a notícia. "É a primeira vez que dão uma notícia assim com antecedência. Normalmente o Fidel some uma semana e começam as especulações: estava com gripe, com pneumonia. Acho que avisaram antes porque ele vai ter que ficar afastado um tempão'."
Indignação
Apesar de expressar o desejo de que algumas coisas mudem em seu país, Milanez e Wilson manifestaram indignação ao ver os dissidentes cubanos que moram em Miami comemorar a internação de Fidel. "Não gosto de ver as pessoas comemorando", disse Wilson. "Sinto raiva", acrescentou Milanez.Por e-mail, a estudante cubana Valéria Mancheva, que mora em Havana, afirmou à Folha Online, que o dia hoje foi normal, apesar da notícia sobre a saúde de Fidel. "O dia acaba de amanhecer como outro qualquer. A única informação que temos é a divulgada na carta de Fidel, em que ele comunica ter delegado o poder temporariamente a Raúl Castro e explica o porquê."
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